Edital de licitação da caixa cênica do TAM foi publicado no Diário Oficial do Estado deste sábado (15). (Foto: João Vital/Governo Cidadão)
“Sabemos da importância que o Teatro Alberto Maranhão tem para a cultura e história do povo potiguar, e, cientes, da necessidade da reforma da caixa cênica para o adequado funcionamento da casa, unimos esforços para conseguir recursos e autorizar a obra”, destacou a governadora Fátima Bezerra.
A atual gestão do Governo encontrou apenas 5% das obras do TAM executadas e uma série de entraves que dificultavam o andamento do cronograma. O projeto anterior continha erros técnicos que exigiram adequações e um exemplo disso é a não inclusão da reforma da caixa cênica do teatro. A atual gestão autorizou e o projeto foi desenvolvido por dois especialistas; os subprojetos de iluminação cênica, sonorização, vestimenta e mecânica cênica foram orçados e aprovados pelo Iphan. A última etapa – de definição dos recursos – foi cumprida e o edital pôde finalmente ser publicado.
O secretário de Gestão de Projetos e Metas e coordenador do Governo Cidadão, responsável pela obra, Fernando Mineiro, lembrou que a caixa cênica é peça essencial para o bom funcionamento do teatro. “É nela que acontecerão as apresentações de teatro, dança, ópera e música. O projeto original não previa sua reforma, mas sabemos que, depois das obras de restauro, o teatro não poderia funcionar sem a reforma da caixa cênica”, pontuou.
Para o presidente da Fundação José Augusto (FJA), Crispiniano Neto, responsável pela gestão do TAM, a licitação da caixa cênica era o último grande passo que faltava para a reabertura da casa. “O TAM é um imenso patrimônio cultural do RN. A caixa cênica, fundamental para o pleno funcionamento do teatro, é fruto de um esforço de equipe, envolvendo diferentes unidades gestoras do Governo e demonstra o profundo respeito e zelo que a governadora Fátima Bezerra tem pelo maior templo artístico do nosso povo”, disse.
Obras
As obras de restauro e recuperação do TAM seguem em ritmo acelerado e já ultrapassaram 50% de execução. A previsão é que até o final do ano o processo seja concluído. O investimento do Governo do Estado é de R$ 9,6 milhões em obras e equipamentos, com recursos do Banco Mundial.
Esta é uma das maiores e mais cuidadosas reformas feitas desde sua inauguração, em março de 1904. O restauro capitaneado pelo Governo por meio do projeto Governo Cidadão e Secretaria de Turismo pela primeira vez conta com a fiscalização do Instituto do Patrimônio Artístico Nacional (Iphan), que recebe apoio dos setores de engenharia da Setur e Governo Cidadão. A Fundação José Augusto também atua na fiscalização.
*Por: ASSECOM/Governo Cidadão
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