A AES Brasil inicia a construção dos primeiros 684 MW de capacidade instalada do Complexo Eólico Cajuína, com esforços de construção, neste momento, para os primeiros 314 MW instalados. O empreendimento terá capacidade instalada total de 1,3 GW. As obras vão gerar por volta de mil vagas de emprego já para os primeiros 314 MW, com parte das mesmas contratadas no entorno da planta, que abrange os municípios de Lajes, Angicos, Fernando Pedroza e Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte.
Serão instalados 55 aerogeradores, com 5,7 MW de potência cada, somando 314 MW de capacidade instalada. Cada conjunto de aerogerador é composto de torre fabricada em concreto com 120 metros de altura e pás de pouco menos de 80 metros de comprimento, formando no ar uma circunferência de 163 metros de diâmetro.
Uma linha de transmissão, que conectará a Subestação Caju (município de Angicos/RN) à Subestação Açu III (município de Assú/RN), se estenderá por cerca de 90 km e passará pelos municípios de Assú, Itajá e Angicos, todos também no Rio Grande do Norte.
As obras do BoP elétrico (Balance of Plant), que reúne todos os componentes e sistemas auxiliares necessários à entrega de energia, têm conclusão prevista para o primeiro semestre de 2023, quando o Complexo Eólico Cajuína deve entrar em operação.
“O Rio Grande do Norte se consolida cada vez mais na vanguarda da geração eólica do Brasil, graças a um esforço conjunto do Estado, liderado pela governadora Prof. Fátima Bezerra e a iniciativa privada. A chegada de um empreendimento desse porte, que vai gerar cerca de mil empregos diretos na região de Assú, sem perder de vista a sustentabilidade, é resultado concreto de mais uma parceria de sucesso”, avalia o Secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Silvio Torquato.
Transformar vidas por meio do desenvolvimento das comunidades vizinhas às operações, garantindo a igualdade de oportunidades, é um dos compromissos da AES Brasil. “Vamos criar e manter programas ambientais, como monitoramento da qualidade da água, da flora e da fauna, que já realizamos no entorno de nossas plantas”, afirma Rodrigo D’Elia, diretor de Construção da AES Brasil.
A Companhia recebeu as devidas autorizações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Além disso, para o pleno início das construções, está em fase final a obtenção das autorizações junto ao Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) e junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Sobre a AES Brasil
Com mais de 20 anos de existência, a AES Brasil é uma empresa geradora a partir de fontes renováveis, que atua como plataforma integrada adaptável às demandas dos clientes. Hoje, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos 100% renováveis, com capacidade instalada contratada total de 4,7 GW, sendo 2,7 GW hídrico, 1,7 GW eólico e 0,3 GW solar. Além disso, a companhia possui em desenvolvimento parte de seu pipeline eólico e solar, ainda em negociação, que poderá adicionar até 1,3 GW de capacidade instalada. Após a finalização dos projetos em desenvolvimento e do pipeline, o portfólio da companhia contará com 6,0 GW de capacidade instalada.
*Por: ASSECOM-RN
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