10 junho 2020

Rede Globo tem sede de jornalismo invadida e repórter é feita de refém

Câmeras de segurança flagraram os momentos de terror vividos pela repórter Marina Araújo, feita de refém nos corredores da Globo no Rio. (Foto: Reprodução/Twitter/Veja SP)

Um homem invadiu a sede da Rede Globo, localizada no Jardim Botânico no Rio de Janeiro, onde fica os estúdios de jornalismo da emissora, e armado com uma faca fez a repórter Marina Araújo de refém. A segurança conseguiu isolar o local e a PM foi acionada e conduziu as negociações para a soltura da refém.

O invasor pediu a presença da jornalista e âncora do 'Jornal Naciona', Renata Vasconcellos, que apareceu ao local o que permitiu a libertação de Marina Araújo e a prisão do invasor.

Em nota, a Rede Globo agradeceu à PM na pessoa do comandante do 23º Batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, responsável pelas negociações. A emissora frisou que o invasor sofre de distúrbios mentais e que o ato não possuía cunho político.

A emissora lembrou ainda, que a repórter Marina Araújo se comportou com coragem, serenidade e firmeza diante do episódio e exaltou a postura corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível de Renata Vasconcellos, tornando o desfecho da invasão de maneira ágil e sem feridos.

Tanto Marina, quanto Renata estão bem e foram recebidas com muito carinho e emoção por seus colegas de emissora. Os momentos de terror foram registrados pelas câmeras do circuito interno de segurança da emissora.

Veja abaixo o vídeo que mostra o momento de terror e a nota na íntegra emitida pela emissora:


“Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Jardim Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém. A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação. O homem, que ameaçava a jornalista, liberou a repórter após alguns minutos. Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem. A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos. Seguindo instruções do comandante Heitor, Renata compareceu ao local onde estava Marina e o invasor. Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina. Foi preso imediatamente. A TV Globo agradece à PM, ao coronel Heitor e a todos os policiais, cuja condução foi exemplar. Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção“

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