O ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), e outras 10 pessoas foram indiciados pela Polícia Federal no inquérito sobre o uso de candidaturas-laranja do PSL em Minas Gerais. Os nomes das outras dez pessoas indiciadas ainda não foram divulgadas pela PF.
De acordo com a PF, o ministro foi citado em depoimentos na investigação sobre o uso de candidaturas de mulheres na eleição de 2018 para desvio da verba eleitoral em Minas Gerais. Na ocasião, Marcelo Álvaro era o presidente estadual do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro.
A suspeita é que o PSL Minas inscreveu essas candidatas sem a intenção de que elas fossem, de fato, eleitas. Segundo determinação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ao menos 30% dos recursos do fundo eleitoral devem ser destinados a candidaturas femininas.
A sede do PSL em Belo Horizonte foi alvo de operação para apurar irregularidades, onde pessoas ligadas ao ministro chegaram a ser presas em para apurar irregularidades. Todas as pessoas presas nas operações da PF, são investigadas por usar candidaturas de fachada com objetivos que podem ser irregulares, como desviar dinheiro de fundo eleitoral.
Nem o ministro do Turismo, como o PSL de Minas Gerais ou mesmo o Palácio do Planalto, ainda se manisfestaram sobre o indiciamento.
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