O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue abrindo para conhecimento da população brasileira, o que o seu antecessor Jair Bolsonaro (PL) havia colocado em sigilo de 100 anos. Após revelar os encontros que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro havia recebido no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (12) foi a fez dos gastos do famoso cartão corporativo utilizado pelo ex-presidente, que atualmente está nos Estados Unidos, desde 30 de dezembro do ano passado, quando abandonou o país.
Bolsonaro tentou esconder que em seus quatro anos de governo, torrou R$ 27.621.657,23 milhões de reais entre os anos de 2019 e 2022. Entre os gastos, Bolsonaro torrou cerca de R$ 13,6 milhões com diárias em hotéis de luxo.
Além das hospedagens em hotéis de luxo, Bolsonaro gostava de comidas super luxuosas, o ex-presidente que adorava posar comendo frango com farofa e passar um ar de simplicidade para seus alucinados seguidores das redes sociais, torrou R$ 1,4 milhão apenas no Ferraretto Hotel, empreendimento luxuoso do Guarujá, no litoral de São Paulo.
Os gastos não pararam por aí, Bolsonaro gastou R$ 10,2 milhões de reais com compras de alimentação em supermercados. Numa sorveteria, Bolsonaro ostentou um gasto de R$ 8,6 mil reais em sorvetes. Outros R$ 207,9 mil reais foram gastos com materiais de limpeza e higiene pessoal.
Outros R$ 31,4 mil reais foram gastos com excessos de bagagens nas inúmeras viagens protagonizadas pelo ex-presidente, que não gostava de trabalhar e sempre era visto em motociatas e diversões com passeios de jet-ski.
Bolsonaro pagou outros luxos com dinheiro do contribuinte brasileiro, só com a compra de materiais de cama, mesa e banho foram torrados R$ 17 mil reais e outros R$ 42 mil reais em compras em farmácias. Gastos com combustíveis e lubrificantes automotivo atingiu a marca de R$ 668.824,56 reais, locação de imóveis custou outros R$ 69.097,25 reais, assim como a locação de bens móveis e intangíveis custou R$ 699.775,01 mil reais.
Além dos gastos do cartão corporativo do governo Bolsonaro, a Presidência da República disponibilizou os gastos das outras duas gestões do presidente Lula, da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) e do ex-presidente Michel Temer (MDB).
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