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Área econômica do governo defende um auxílio emergencial com parcelas decrescentes, começando em R$ 250 reais e terminando em R$ 200. (Foto: Reprodução/Dataprev) |
Com uma campanha nacional de vacinação em marcha lenta, devido a pouca quantidade de vacinas contra a COVID-19 e o descontrole da pandemia em todo o país, o Governo Federal estuda conceder mais 4 meses de auxílio emergencial, encerrado no final do ano passado.
O governo Bolsonaro, estuda parcelas menores, no valor de R$ 250 reais. O valor é defendido por deputados federais e senadores, mas a área econômica do governo defende um valor decrescente, começando nos R$ 250 e terminando em R$ 200 reais.
A ajuda emergencial seria concedida apenas para metade do público atendido no ano passado. No Maranhão, onde cumpriu agenda oficial nesta quinta-feira (11), o presidente Jair Bolsonaro chegou a falar do benefício em três ou quatro parcelas, sem citar valores.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu o decréscimo no valor, que ficaria entorno do que é pago atualmente pelo Bolsa Família. Para uma nova rodada do auxílio emergencial, mesmo que em valores menores, o governo depende da aprovação de duas PECs (Projeto de Emenda à Constituição) no Congresso.
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